O uso excessivo de telas pode levar a uma distancia emocional entre parceiros, pois pode reduzir o tempo tempo um dedicado presenciais significativo. Os parceiros constantemente de posse de dispositivo pode criar uma lacuna na conexão emocional.

Quando um parceiro está mais focado em seu dispositivo do que no relacionamento, pode interferir na comunicação, uma falta de atenção e engajamento durante o tempo juntos, tornando mais difícil expressar sentimentos, resolver conflitos e manter uma conversa significativa. A dependência de mensagens de texto e redes sociais pode substituir as conversas pessoais, levando a uma comunicação superficial e incompleta.

Especialmente em redes sociais, pode alimentar sentimentos de ciúmes e desconfiança nos relacionamentos amorosos. A exposição a interações online pode desencadear inseguranças e levar a mal-entendidos e conflitos desnecessários. Isso pode levar a sentimentos de negligência e frustração por parte do parceiro que se sente ignorado ou não priorizado.

O uso excessivo de telas pode causar um impacto na saúde mental. A exposição à luz azul emitida pelas telas pode interferir nos padrões de sono, dificultando o adormecer e reduzindo a qualidade do sono. Isso pode levar a fadiga diurna, irritabilidade e dificuldade de concentração.

Pode afetar negativamente as habilidades cognitivas, como atenção, memória e capacidade de raciocínio. O cérebro pode se acostumar com estímulos rápidos e constantes das telas, dificultando a concentração em tarefas que exigem um esforço mental prolongado.

Portanto, para manter relacionamentos amorosos saudáveis, é essencial estabelecer limites saudáveis no uso de telas e priorizar a comunicação e o tempo de qualidade juntos. Isso pode envolver estabelecer horários sem dispositivos, dedicar tempo exclusivamente um ao outro e praticar a escuta ativa e a empatia para fortalecer a conexão emocional. É importante encontrar um equilíbrio saudável.

Desenvolver uma mentalidade positiva é fundamental para enfrentar os desafios do dia a dia com mais confiança e otimismo. Aqui estão algumas dicas simples para cultivar essa mentalidade:

1. Pratique a gratidão: Dedique alguns minutos todos os dias para refletir sobre as coisas pelas quais você é grato. Isso pode ajudar a mudar o foco das dificuldades para as bênçãos em sua vida.

2. Mantenha-se presente: Concentre-se no momento presente e evite se preocupar com o passado ou o futuro. A prática da mindfulness pode ajudar a cultivar essa habilidade.

3. Transforme pensamentos negativos: Quando pensamentos negativos surgirem, faça um esforço consciente para transformá-los em pensamentos positivos. Por exemplo, ao invés de pensar "não consigo fazer isso", substitua por "vou tentar fazer o meu melhor".

4. Cuide do seu bem-estar: Cuide do seu corpo e mente através de exercícios físicos, alimentação saudável, sono adequado e práticas de relaxamento, como meditação ou yoga.

5. Cerque-se de positividade: Mantenha-se rodeado de pessoas positivas e inspiradoras. O ambiente em que você está influencia diretamente sua mentalidade.

6. Estabeleça metas alcançáveis: Defina metas realistas e alcançáveis para si mesmo e trabalhe diligentemente para alcançá-las. Celebrar as pequenas vitórias ao longo do caminho pode ajudar a manter uma mentalidade positiva.

7. Aprenda com os desafios: Encare os desafios como oportunidades de crescimento e aprendizado. Em vez de se sentir desanimado diante das dificuldades, pergunte a si mesmo o que pode aprender com elas.

8. Pratique a auto compaixão: Seja gentil consigo mesmo e evite se criticar de forma severa. Trate-se com a mesma compaixão que trataria um amigo que estivesse passando por dificuldades.

Ao incorporar essas práticas no seu dia a dia, você estará cultivando uma mentalidade mais positiva e resiliente, capaz de enfrentar os desafios com mais leveza e confiança.

"FINGIR BONDADE É MAIS DEVASTADOR DO QUE A PRÓPRIA MALDADE "

As consequências da perversidade podem ser devastadoras, tanto para as vítimas quanto para os próprios abusadores. Para as vítimas, os danos emocionais, psicológicos e, em alguns casos, físicos podem ser profundos e duradouros. Trauma, ansiedade, depressão e síndrome do pânico são apenas algumas das possíveis repercussões de ter sido alvo de comportamentos perversos. 

Já para os abusadores, a perversidade muitas vezes resulta em alienação social, isolamento e um ciclo autodestrutivo de relações interpessoais disfuncionais.