Viver em harmonia é buscar um equilíbrio saudável e pacífico em todas as áreas da vida, seja com outras pessoas, com a natureza ou consigo mesmo. Significa cultivar relacionamentos positivos, respeitar as diferenças, promover a paz e cuidar do bem-estar emocional, físico e espiritual.

Aqui estão algumas práticas e princípios que podem ajudar a viver em harmonia:

1. Empatia: Coloque-se no lugar dos outros, tente entender e respeitar seus sentimentos, perspectivas e necessidades. A empatia fortalece os relacionamentos e promove a compreensão mútua.

2. Respeito e tolerância: Reconheça e valorize as diferenças entre as pessoas. Aceite que cada um tem sua própria visão de mundo, crenças e valores. Respeitar e ser tolerante com as diferenças promove a coexistência pacífica.

3. Equilíbrio pessoal: Cuide de si mesmo. Reserve tempo para atividades que tragam alegria, relaxamento e rejuvenescimento.

4. Equilibre trabalho, descanso, lazer, exercícios físicos e tempo com entes queridos. O auto-cuidado é fundamental para manter a harmonia interna.

5. Práticas espirituais ou meditativas: Explore práticas espirituais ou meditativas que ressoem com você. Essas práticas podem ajudar a encontrar paz interior, promover a gratidão e cultivar uma perspectiva mais elevada da vida.

6. Resolução pacífica de conflitos: Busque a resolução de conflitos de maneira pacífica, por meio do diálogo, negociação e compromisso. Evite a violência verbal ou física e procure soluções que beneficiem todas as partes envolvidas.

7. Amor e compaixão: Cultive o amor e a compaixão em seu coração. Seja gentil, generoso e ajude os outros quando puder. Essas qualidades criam conexões significativas e contribuem para a harmonia nas relações humanas.

Lembre-se de que viver em harmonia é um processo contínuo que requer esforço e prática. Esteja disposto a aprender, crescer e se adaptar ao longo do caminho. Pequenas ações individuais podem ter um impacto positivo no mundo ao nosso redor.

Trata-se de um contrato de namoro que pode ser feito entre duas pessoas, independentemente do sexo. A função do contrato – uma escritura pública de namoro – Como proceder? 

Comparecer com o namorado (a) em um cartório de notas com documentos de identificação e o contrato será redigido por um tabelião de notas de sua cidade. 

A principal finalidade é declarar que os contratantes não tem o objetivo de constituir família, apesar de terem convivência pública, contínua e duradoura. Além de resguarda-los dos efeitos da união estável, como partilha de bens, pensão, direitos sucessórios em caso de falecimento entre outros.

Ainda sobre o intuito do contrato de namoro, dispõe Lôbo (2011, p. 177) que “em virtude da dificuldade para identificação do trânsito da relação fática (namoro) para a relação jurídica (união estável), alguns profissionais da advocacia, instigados por seus constituintes, que desejam prevenir-se de consequências jurídicas, adotaram o que se tem denominado contrato de namoro”.

Referencias:

LÔBO, Paulo. Direito civil: famílias/Paulo Lôbo. – 4. Ed. – São Paulo: Saraiva, 2011.

Lucchesi, Elaine. Bacharel em Direito pela UNIP.

1. Seja impecável com a sua palavra. As palavras tem imenso poder e não devem ser usadas de modo leviano. Diga apenas aquilo em que acredita e use corretamente sua energia. 

2. Não leve nada para o lado pessoal. Quando alguém fala de você, está na realidade expondo a si mesmo. Aprenda a se tornar imune às opiniões alheias. 

3. Não tire conclusões. Atenha-se apenas à realidade imediata e concreta. Seja sempre claro e transparente; ignore o que há de nebuloso ou mal explicado. 

4. Sempre dê o melhor de si. Em qualquer circunstância, faça o melhor que puder. 

5. Seja cético, mas aprenda a ouvir. 

Confie em si mesmo e em ninguém mais. 

Aproveite-se da dúvida para questionar tudo o que ouvir. 

Texto: O Quinto Compromisso

Don Miguel Ruiz