Ao longo da vida, aprendemos a empurrar muitas emoções para debaixo do tapete, acreditando que, se não as olharmos, elas deixarão de existir. Mas o que ocorre é o contrário: o que não é elaborado continua presente, moldando nossas escolhas, comportamentos e até as relações mais íntimas.
Essa culpa, por exemplo, pode ser um resquício de padrões antigos que você nem percebe que carrega, mas que continuam pesando em sua bagagem emocional.
A terapia é o espaço onde você pode abrir essa bagagem com cuidado, revisitar o que foi guardado e decidir o que faz ou não sentido manter. É um processo que exige coragem, mas que traz leveza.
Quando você se permite olhar para si mesmo com honestidade e sem medo, começa a se libertar de velhas amarras. A cura não é um ponto final; é um caminho. E a cada passo nesse percurso, você se aproxima mais da sua essência, livre de culpa e dor.
Não é sobre esquecer, mas sim sobre lembrar sem sentir o peso da dor. Que tal dar esse primeiro passo para cuidar de você mesmo(a)? A cura começa na escuta profunda de quem você realmente é.”
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Elaine Lucchesi - Terapêuta / Psicanalista Clínica
https://www.ellainelucchesi.com.br
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